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Movimento de cidadãos quer um Algarve livre de tecnologia 5G


    


O "Stop 5 G Algarve" exige uma «discussão pública séria e informativa, baseada em ciência isenta» sobre esta tecnologia, que alegam assentar numa «radiação danosa e perigosa». Até que isso aconteça, qualquer ação no sentido da instalação desta tecnologia no Algarve deve ser suspensa.
Os ativistas anti tecnologia 5G prometem «ação jurídica em tribunal, assim como ação cívica no sentido de promover esclarecimento junta da população» e apelam à mobilização dos algarvios em torno de uma questão que consideram constituir «um elevado risco para a saúde pública».
Paralelamente, o movimento algarvio associou-se à petição pública de âmbito nacional "Petição da Precaução (Moratória) em relação ao 5G", dirigida a «deputados, membros das autarquias, autoridades de forças vivas da sociedade», que «conta já com 6600 assinaturas».
Os membros do movimento apelam ao «bom senso dos autarcas algarvios» e pedem às «entidades públicas com responsabilidade sobre este assunto», nomeadamente a ANACOM, que «respondam devidamente a todas as cartas, dúvidas e avisos» de cidadãos e cientistas.
O movimento diz, ainda, que não pode aceitar a resolução do Conselho de Ministros publicada a 21 de Abril em Diário da República, «na qual o 5G nos é apresentado como uma "espécie" de desígnio nacional da nova transição digital».
«Exigimos que o Governo suspenda de imediato a implementação e teste da tecnologia 5G em Portugal. Exigimos a aplicação imediata do Princípio da Precaução e o fim deste atentado à saúde humana e da democracia portuguesa», concluem.

Via Sul Informação

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